22/11/2017

Saúde...

A saúde está em primeiro lugar. E não só a saúde física. A saúde espiritual também é importante. Por mais que queiras fazer as coisas, derrubar barreiras, desconstruir obstáculos, por mais que queiras superar os teus próprios limites, pensa primeiro:

«Se eu atraí um corpo débil, que pode adoecer a qualquer instante (pensa nisto mesmo que a tua saúde seja de ferro), se eu atraí um físico limitado, é sinal de que eu tenho o dever de o respeitar e de saber quando devo parar.»

Porque, por mais difícil que seja saber quando agir, é ainda muito mais difícil saber quando parar. Quando o corpo já não aguenta, quando o espírito sussurra que já não pode avançar, pára de ser teimoso, pára de insistir em coisas que, física ou espiritualmente, não vais conseguir concretizar.

Pára. Interioriza. Pensa no mais profundo de ti próprio. E fica, só fica. Sem impulsividades e sem ilusões. Fica contigo. Fica, até ouvires a vida a chamar novamente, para uma outra série de batalhas. Mas que, com certeza, irão correr muito melhor porque tu apuraste as armas. 
Alexandra Solnado

Como desbloquear a abundância

O caminho original é sempre um caminho de abundância. Se hoje não estás em abundância, das duas, uma: ou não estás no teu caminho original, ou algo está errado no teu percurso. Se é esse o caso, pára. Medita, eleva-te. Com certeza existe alguma coisa a travar o teu comportamento. Não estás a agir conforme aquilo em que acreditas. Estás bloqueado pelos teus pensamentos e ponderações, não estás livre. Não estás completamente livre.
Aprende uma coisa: O ego faz-te acreditar em coisas que lhe convêm. Que te dão menos trabalho. Que não te causem rejeição. Aqui foi inventado o conceito do «politicamente correcto ». Coisas que se pensam, em que se acredita e em consonância com as quais se age, de tal modo convenientes ao senso comum que não causem rejeição por parte dos outros, ou da própria sociedade.
E assim serás aceite, e viverás integrado, preso para sempre. Preso porque esse «politicamente correto» não és tu. Preso porque não consegues pensar, acreditar e agir conforme o mais autêntico padrão do teu próprio Eu. E assim, todo deformado energeticamente, continuas a andar alegremente em direção ao precipício. Claro que só podes atrair perda. Claro que só podes atrair restrição.
O caminho da liberdade é o caminho da abundância. Atreve-te a ser quem és. E a vida vai devolver-te em dobro o fulgurar dessa audácia
Alexandra Solnado

16/11/2017

Plenitude

Plenitude é a arte de vagar pelos céus. É a arte de deixar vazar a densidade, e subir. É uma arte, talvez a mais sublime de todas as artes. Talvez os artistas a devessem praticar mais vezes… ou talvez não. Sempre a escolha, sempre a própria escolha.

Plenitude é a capacidade que cada um cria em si próprio para aprender a voar. Voar para onde a vida o levar. Plenitude é o ser que se completa, alquimia de vida a correr a 180º. Plenitude é a harmonia entre todas as coisas, entre o ego e o instinto, é quando vence o dual e se harmoniza. É quando se cumpre a missão de mais um dia, a somar aos quantos dias de missão cumprida.

Plenitude é ouvires o cão ladrar, a criança que chora, e não saíres daí de dentro onde permaneces quem és. Plenitude é cumprir o mundo como Deus fez. É voar na bóia, rumo ao infinito, para levar notícias frescas ao céu. «Cá nos aguentamos, a cumprir o que combinámos. Cada um faz a sua parte.» E nós fazemos. Guardamos para que tudo corra bem, para que termine em bem, para que venhas a correr ser um dos nossos.

Plenitude é saber que se voltará a ser um ser de luz um dia, e ficar feliz por poder voltar para casa. Plenitude é saber que o tempo acaba algum dia, e estarmos preparados para a quinta jornada. Tudo a seu tempo. Falta muito tempo por vir. Mas a festa já está a ser preparada. 
Alexandra Solnado

Emoção

A emoção é o motor de arranque da vida. Um acontecimento sem emoção não é um acontecimento. É apenas a matéria a mexer-se. E a matéria a mexer-se não é nada. Até o vento faz a matéria mexer-se; não é necessária a intervenção do ser humano.

Precisamos do ser humano para dar emoção aos acontecimentos, para dar alma às coisas. E a emoção que as pessoas colocam nas coisas ou acontecimentos liberta uma energia sem limites. A emoção faz rodar o mundo, faz as pessoas rodarem no mundo. A emoção faz as crianças nascerem, os projectos prosperarem, as distâncias diminuírem e a vida acontecer.

Quais os assuntos que merecem a nossa atenção? Os que suscitam emoção. Estar num evento sem alma é como ser uma pedra à espera que o tempo passe. Para morrer. Para um dia, talvez, voltar a nascer, com outra consciência. Com outro propósito. Com outra emoção.

O assunto que tens em mãos suscita-te emoção? Que tipo de emoção? Qual a parte de ti próprio que estás a colocar nas coisas? Faz uma meditação. Fecha os olhos, respira e pergunta: «Que parte de mim próprio é que eu estou a colocar neste acontecimento? A mente ou o coração? Está tudo esquematizado ao pormenor, ou tudo começa apenas com uma imensa vontade?» Se a resposta for a segunda, avança. 
Alexandra Solnado

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