Só há duas maneiras de viver. Conectado ou desconectado. Conectado, em
ligação profunda com quem se é, com o que se veio aqui fazer, com as
mais diversas maneiras de se exteriorizar o Ser. Porque para se
exteriorizar o Ser, antes tem de se Ser. E para Ser, tem que se
interiorizar tudo.
O que se sente, o que dói, o que nos faz felizes e infelizes, onde está a
nossa liberdade e consciência, o que nos maltrata, o que nos faz mal, e
também o que nos faz bem e o que nos eleva. Como vês, tudo se passa
dentro. Tudo o que fazes é uma consequência do teu estado interior.
Se o que fazes não dá certo, se as tuas acções não resultam, é porque
não reflectem o teu mundo interior. No mínimo reflectem um mundo
interior evasivo, desconcertante e desconexo. Por isso as acções não dão
certo – são materializações da nossa inconsistência.
Neste caso, o que terás de fazer é olhar para dentro e ver do que estás a
fugir. Encarar esses demónios, deixar doer o que tiver de doer, e
depois de tudo limpo, aceder à tua alma, à tua essência. Só aí, então,
agir. As acções promovidas pela alma são sempre e sem excepção
correctas, iluminadas e gratificantes. Essa é a única via da evolução.
Há outra maneira de viver: a desconectada. A pessoa não sabe quem é,
foge do que sente, refugia-se em bens materiais para enganar a dor. E o
resultado é a perda, a dor, a frustração e a doença. A escolha é sempre
vossa.
Jesus
(Mensagem de Luz / Alexandra Solnado)
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