O assunto do karma é básico para todos
nós e esta doutrina, primeiramente esclarecida pela filosofia hindu e
budista, é o segredo para solucionar muitos mistérios
aparentes.
Albert Einstein disse: “Deus não joga aos dados com o Universo”.
Somente através da compreensão do karma, sem ser precisa uma visão teísta pessoal de um Deus, é que conseguimos começar a perceber o sentido da afirmação de Einstein.
O karma não trata da sorte, fatalismo ou destino; quase tudo é um acontecimento sequencial emergindo
logicamente de antecedentes. O karma é uma maneira de encarar a
existência que traz harmonia, tanto no fatalismo como ao livre
arbítrio, resultando num aumento de saúde mental e responsabilidade
própria.
O karma não tem nada a ver com os conceitos de julgamento de Deus, castigo, dor ou condenação. Também não é o credo simplista de "olho por olho, dente por dente".
Na lei universal existem o karma e o Dharma. Os Hindus aceitam que o Dharma, ou dever é uma parte da vida inevitável, em que devemos evoluir e desenvolver pessoalmente pelo simples facto de estarmos vivos. Será a procura dos nossos desejos mais profundos e as nossas metas pessoais, ou seja, a nossa própria natureza ou tendências psíquica inata daquilo que é necessário para o nosso crescimento. O karma é exatamente a parte em que estamos interessados em saber se existe um sentido para a vida, ou se a vida tem algum significado.
O karma, se quiserem é o equivalente psíquico da teoria de Newton de ação e reação.
Na essência, o karma é o princípio de que, para toda a alteração do complexo corpo-mente, e para cada ação no mundo exterior haverá, inevitavelmente uma consequência.
Traumas passadas e trabalha com as vidas passadas.
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