Cada encarnação é uma oportunidade da alma se manifestar. Quando as
relações te propõem deixares de ser quem és e tu aceitas, quando as
relações, seja com quem for, maridos, esposas, pais e filhos ou mesmo de
cariz profissional, quando as relações te propõem empenhares a tua
alma, quem vieste à terra ser, em prol de desejos mesquinhos e
manipulação psíquica, então esse ser ou esses seres que partilham a vida
contigo não te conseguem «ver». Não conseguem ver a tua alma.
Ou porque não sabem, ou porque não querem, ou, pior, porque tu próprio
não te vês e aceitas essa situação. A culpa não é deles, a culpa não é
tua, não existe culpa mas existe a responsabilidade, e essa é só tua, de
não abandonares a tua alma no meio do caminho. A tua alma é a tua luz. A
tua alma é a tua vida.
E depende de ti orientares essas relações, colocares limites, aprenderes
a dizer não, aprenderes a dizer não sei, não posso, não tenho.
Aprenderes a interiorizar, a olhar para dentro de ti próprio e procurar a
tua lógica. Procurar as tuas opções, as tuas próprias opiniões e a tua
escolha.
Aprenderes a ser e a partilhares o que és com os outros. E,
fundamentalmente, respeitares o que os outros são e escolhem até ao mais
ínfimo pormenor. E só nessa altura estarás em contacto com essa força
oculta, imensa que, quando a conheceres bem, vais habituar-te a chamá-la
de tua luz.
Jesus
(Mensagem de Luz / Alexandra Solnado)
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