Com um Novo Despertar, existe a necessidade de Evoluir, para isso, pretendo com este pequeno espaço, ajudar a Ajudar! Se tem dúvidas de como podemos ser felizes, da espiritualidade, do pensamento positivo, não tenha medo, é fácil... basta sentir ... aí está a resposta! SENTIR ... O Amor no nosso interior, é a nossa maior ferramenta, o nosso SER! até já...
29/09/2016
16/09/2016
Foco no outro...
A nossa civilização passa por uma fase muito difícil. A maior parte das
pessoas já se desencantou com as religiões, com os intermediários que
supostamente sabem tudo e que, ao não olhar para cada pessoa
individualmente, massificam. A era de Aquário, esta nova era que está a
aproximar-se, é a era que nos ajuda a vibrar por "somos todos
diferentes, somos todos especiais", contrariamente à era passada, de
Peixes, em que a vibração era sustentada para que cada indivíduo fizesse
parte das massas. As pessoas hoje em dia cada vez mais querem sentir-se
especiais, sabem que não são iguais aos outros e não querem um
tratamento espiritual massificado. Por isso, quando entendem a sua
singularidade e percebem que vão ter que parar de fazer o que todos
fazem, pensar como todos pensam, e ir atrás da sua individualidade,
começam a interiorizar. Só que quando tentam entrar dentro de si
próprias, fechar os olhos para sentir a sua energia - espanto! - lá
dentro é escuro, triste e pesado. Há inclusivamente pessoas que fecham
os olhos e se sentem mal, sentem um peso, sentem um breu, sentem um
frio, e isso não é mais do que memória de Vidas Passadas. Memórias de lá
de trás, onde as coisas não correram muito bem. Porque na realidade
quando encarnamos, trazemos essas memórias todas.
Se eu numa vida morri numa fogueira, queimada, com uma raiva tremenda e
uma grande sensação de injustiça, quando eu nascer vou nascer com
revolta e com uma sensação horrível de injustiça. Quando fechar os olhos
para meditar, o que vai acontecer? Vou encontrar o quê, quando tentar
aceder à emoção que mora no meu peito? Agora, imagine o acúmulo de
memória de várias, várias, várias, muitas vidas? Como não limpamos,
dentro de nós fica tudo cada vez mais pesado, escuro e desagradável. E a
maior parte das pessoas, quando sente o peso, o que faz?
Em vez de entender que precisa de limpar...
Em vez de compreender que o que ali está é a sua própria energia, o
acúmulo da vibração das suas próprias escolhas, e que é preciso encarar e
aprender com os erros... e limpar...
Em vez de ativar, deixar vir, abrir o alçapão da memória para que as coisas venham... para limpar...
Não.
As pessoas vão para fora delas próprias. E permanecem fora.
E o que quer dizer ter o foco fora? Em vez de a pessoa encontrar a sua
essência para poder ser quem é, a pessoa acaba por agir e pensar em
relação ao que os outros esperam dela. Até mesmo desenvolver gostos
próprios, por exemplo, fazer o que os outros fazem, o que os outros
acham bem.
E o facto de esta nossa sociedade estar cada vez mais globalizada faz
com que não haja muita escolha, uma pessoa acaba mesmo por fazer o que
todos os outros fazem, e lá se vai a sua singularidade, a sua unicidade.
Imagine um local onde toda a gente vai. Está cheio de gente. Todos
escolhem ir àquele sítio naquele dia. As pessoas não fazem coisas
diferentes. Cada vez mais as pessoas fazem as mesmas coisas. Para não
terem que pensar muito. Para se integrarem.
E consoante não vão fazendo coisas novas, diferentes, também não vai
havendo coisas diferentes para fazer. Então, por exemplo, uma pessoa
está sozinha, e em vez de aproveitar essa noite para meditar, para estar
consigo, ler um livro, ver um filme, pensar na vida, fazer os seus
lutos talvez, fazer alguma Meditação emocional para poder aceder às suas
dores e limpar, não, liga para os amigos e vai ao cinema. Ou seja, as
pessoas que não conseguem ficar sozinhas nem sequer conseguem iniciar os
seus processos evolutivos.
E quanto mais o tempo vai passando com este foco no outro, mais vazia
vai ficando a sua energia. E consoante a energia vai ficando vazia,
também a pessoa vai começando a não querer estar consigo própria... A
pessoa depende tanto dos outros que não otimiza o seu universo. Chega
uma altura que já nem sequer sabe do que é que gosta. É um ciclo
vicioso, porque quanto menos ela sabe quem é, mais quer a presença dos
outros. E quanto mais quer a presença dos outros, menos fica em contacto
com quem é.
Existe uma teoria que diz que a cada hora que passamos com os outros
devíamos passar duas horas connosco. Pode ser até um exagero, mas
imaginando o oposto, a cada duas horas com os outros, passávamos uma
hora connosco? Podia ser a solução.
Quando a pessoa insiste em focar no outro, o que é que vai acontecer? A
vida vai começar a trazer circunstâncias para obrigar a pessoa a ficar
sozinha. Se ela não entender o propósito, se não entender esta teoria -
se não entender que quando a vida nos pede para ficarmos sozinhos é
mesmo para ficarmos sozinhos -, ela vai começar desesperadamente a
procurar os outros, desesperadamente a querer estar com os outros, e
deixa de fazer o seu processo de individualização energética.
Alexandra Solnado
08/09/2016
Dá a Outra Face...
Quando alguém te agredir, quando alguém te magoar, dá a outra face.
Uma das coisas mais completas, ao nível evolutivo, que se pode fazer na
Terra é manter a energia. Isto é: manter a frequência vibratória de quem
eu sou, do que venho cá fazer, do que eu tenho de limpar, do que eu
tenho de curar em mim, na minha Alma. A energia da minha Alma
manifestada na matéria.
Todas estas coisas são coisas que eu venho fazer. Quando alguém me
chateia, quando alguém me agride, e vou lá "dar o troco", como se
costuma dizer, eu estou a desistir de todo este trabalho energético que
tenho estado a fazer. E porquê? Porque eu desço à energia da pessoa. E a
partir do momento em que eu desço à energia da pessoa, a minha energia
fica igual à dela. E se eu não gostei da energia dessa pessoa que me
agrediu, agora estou igual a ela. Eu deixo de conseguir manter a minha
energia. Quanto mais tempo eu consigo manter a minha energia, mais
forte, mais consolidada ela fica, e, consequentemente, mais difícil é
sair dela.
Por isso, geralmente, as pessoas que "fervem em pouca água" são pessoas
que não têm uma energia própria trabalhada. Essas pessoas deviam
dedicar-se mais a manter a sua própria energia.
E como é que se mantém a nossa energia?
Uma das respostas mais importantes a essa pergunta é: fazendo coisas de
que se gosta, que têm a ver connosco. Ter um hobby prazeroso, ter um
universo interior rico, povoado de interesses diversos, tais como, arte,
criatividade, natureza, é um bom princípio para se conseguir manter a
nossa vibração energética alta. Manter uma mente aberta e nunca, jamais,
julgar. Nem os outros, nem a nós próprios. Considerar que cada um de
nós foi feito de forma diferente e que a diversidade é o grande dom da
humanidade. E, por fim, trabalhar no que se gosta. Isso é fundamental.
Quando uma pessoa não gosta de um emprego, é porque esse emprego não tem
a sua energia. Essa pessoa provavelmente utiliza 8, 10 ou até 12 horas
do seu dia útil a trabalhar, a fazer uma coisa que não gosta, a vibrar
por uma energia que não é a sua. Depois é normal que na sua vida pessoal
não consiga ir buscar a sua energia original.
Primeiro, porque não pode. Já passou tanto tempo longe da sua vibração
que já não a sabe evocar. Segundo, porque não quer. Corre o risco de se
apaixonar pela sua própria vibração, e depois vai ser muito mais difícil
voltar no dia seguinte a trabalhar, tendo de se afastar da sua energia
mais uma vez. Assim, as pessoas que trabalham em locais de que não
gostam têm a tendência de "encaixar" permanentemente uma energia
estranha, nunca voltando "para casa" energeticamente. A determinada
altura já nem sabem do que gostam, já nem sabem o que as faz feliz. Esse
nunca voltar "para casa" faz com que as pessoas fiquem deprimidas,
ansiosas, tristes e sem energia sem saber porquê.
Na realidade é porque a sua energia original não está a ser ativada, não
está a ser mantida. E essa manutenção da nossa energia original tem a
ver com todas as nossas escolhas na vida. Diariamente, a cada hora, a
cada minuto. Sempre a escolher.
Alexandra Solnado
06/09/2016
Discurso de Nelson Mandela como Presidente Eleito de Sudáfrica (1994)
Nuestro miedo más profundo no es que seamos inadecuados.
Nuestro miedo más profundo es que somos poderosos sin límite.
Nuestro miedo más profundo es que somos poderosos sin límite.
Es nuestra luz, no la oscuridad lo que más nos asusta.
Nos preguntamos: ¿quién soy yo para ser brillante, precioso, talentoso y fabuloso?
Nos preguntamos: ¿quién soy yo para ser brillante, precioso, talentoso y fabuloso?
En realidad, ¿quién eres tú para no serlo?
Eres hijo del universo.
Eres hijo del universo.
El hecho de jugar a ser pequeño no sirve al mundo.
No hay nada iluminador en encogerte para que otras personas cerca de ti no se sientan inseguras.
No hay nada iluminador en encogerte para que otras personas cerca de ti no se sientan inseguras.
Nacemos para hacer manifiesto la gloria del universo que está dentro de nosotros.
No solamente algunos de nosotros: Está dentro de todos y cada uno.
No solamente algunos de nosotros: Está dentro de todos y cada uno.
Y mientras dejamos lucir nuestra propia luz, inconscientemente damos permiso a otras personas para hacer lo mismo.
Y al liberarnos de nuestro miedo, nuestra presencia automáticamente libera a los demás.
Y al liberarnos de nuestro miedo, nuestra presencia automáticamente libera a los demás.
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